Adormecida nas últimas semanas, a discussão sobre o futuro selecionador do Brasil voltou à ribalta na sequência de uma reportagem que coloca Carlo Ancelotti como primeira opção da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e Jorge Jesus como alternativa. Luis Enrique e Zinedine Zidane são outros nomes apontados pelo portal UOL para a sucessão a Tite, que esteve seis anos em funções. A opção por um brasileiro parece descartada.
Além do currículo incomparável, Ancelotti tem um lóbi poderoso a seu favor, composto por ex-campeões do mundo, como Ronaldo Fenómeno, o primeiro a tentar estabelecer uma ponte entre o italiano e a CBF, Cafu e Kaká, que já vem sendo apontado como novo diretor do organismo, substituindo Juninho Paulista. Ancelotti tem, porém, um entrave: o contrato com o Real Madrid até 2024.